quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Risco sistêmico/Risco não sistêmico.

Risco sistêmico (ou sistemáticos) risco geral do mercado: Inerente aos fundamentos macroeconômicos, o investidor pouco poderá fazer em relação ao evento.

Exemplo de risco sistêmico: Crise financeira dos EUA em 2008, gerando a queda dos ativos independentemente dos bons fundamentos das empresas isoladamente, pois os fundamentos macroeconômicos eram ruins.

Outros exemplos de riscos sistêmicos: Volatilidade do mercado, Inflação, ciclo do mercado (altas e baixas do petróleo, por exemplo), liquidez (Imóveis), taxa de juros.

Risco não sistêmico: Inerente a própria empresa, aqueles que afetam apenas um ativo de seu portfólio, uma ação, no caso de um portfólio em S.A, ou de um título específico, no caso de um portfólio em renda fixa.

Os riscos não-sistêmicos são praticamente anulados a partir de 15-20 ações ou ativos.

Logo podemos dizer que a insegurança gerada pela capitalização da PETROBRÁS é um evento NÃO-SISTÊMICO.

A diversificação consegue minimizar o risco não sistêmico, porém nada pode fazer para amenizar o risco sistêmico.

Obs: Esse post é um resumo do que os forenses foguinho, Depiné e o Dagopai falaram no fórum do Bastter na noite de 04/08/2010.

Fontes.

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