sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Melhora na Nota da dívida da Petrobrás

Standard & Poor's melhora classificação de risco da Petrobras


Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2011 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) anunciou hoje a melhora do nível de risco (rating) da dívida da Petrobras em escala global de BBB- para BBB.


Essa avaliação de risco da S&P é estendida a todas as notas globais de dívida emitidas pela Petrobras International Financial Company (Pifco), subsidiária integral da Petrobras, que passam também a ser avaliadas como BBB.


A melhora é vista pela Agência como conseqüência da recente elevação da nota de risco (rating) da dívida soberana brasileira de longo prazo em escala global e irá contribuir para ampliar a base de investidores da companhia e melhorar as condições de captação de recursos.

A Petrobras reafirma o seu compromisso de manter sua estrutura de capital em níveis compatíveis com grau de investimento.


Atenciosamente,

Relacionamento com Investidores


Fonte: Site da Petrobrás setor de RI.

http://www.petrobras.com.br/ri/Show.aspx?id_materia=vn0q6dk6Nrnenn3rhgPijQ==

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Proventos da Petrobrás 11/11/2011

Quem dormiu comprado sexta passada 11/11/11 receberá R$ 0,20 por papel da Petrobrás (PETR4/PETR3).

Como o provento é JSCP (Juro sobre capital próprio) terá retenção na fonte de 15% a título de IR (Imposto de renda).

Entrará líquido depois do Imposto de Renda de 15% R$ 0,17 por papel até o dia 31/12/2011.

Lembre sempre de reaplicar os proventos recebidos em novas ações, ajudando assim a performance de sua carteira no Longo Prazo.

Boa Sorte!!
Fontes.

Segue abaixo a íntegra da noticia veiculada no site da Petrobrás.


Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2011 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que consoante disposição estatutária, o Conselho de Administração, reunido no dia 28 de outubro de 2011, aprovou a terceira parcela de distribuição antecipada de remuneração aos acionistas, sob a forma de juros sobre o capital próprio, conforme previsto no artigo 9º da Lei 9.249/95 e Decretos nº 2.673/98 e 3.381/00.


O valor a ser distribuído, no montante de R$ 2.609 milhões, correspondente a um valor bruto de R$ 0,20 por ação ordinária ou preferencial, está sendo provisionado nas demonstrações contábeis de 30 de setembro de 2011 e deverá ser desembolsado até 31 de dezembro de 2011, com base na posição acionária de 11 de novembro de 2011.

A partir do primeiro dia útil após a data de corte, as ações passarão a ser negociadas ex-juros sobre capital próprio na BM&FBOVESPA e demais bolsas de valores onde a Companhia está listada.

Esses juros sobre o capital próprio deverão ser descontados da remuneração que vier a ser distribuída no encerramento do exercício de 2011. O valor será atualizado monetariamente, de acordo com a variação da taxa Selic, desde a data do efetivo pagamento até o final do referido exercício.


Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras


sábado, 12 de novembro de 2011

Balanço 3T11 Petrobrás

Saiu ontem 11/11/11 o balanço do 3 trimestre de 2011.

http://www.petrobras.com.br/ri/ListResultados.aspx?id_canal=2tF/ZRNfQRh8MBzVzw4QaQ==&id_canalpai=/zfwoC+leAQcwFyERVZzwQ==&ln=pt

Segue um pequeno resumo:

Lucro Bruto

O lucro bruto foi de R$ 20.359 milhões no 3T-2011, levemente superior ao 2T-2011 (R$ 20.243 milhões).

Resultado Financeiro Líquido

As despesas financeiras líquidas de R$ 5.284 milhões no 3T-2011 (receitas financeiras líquidas

de R$ 2.895 bilhões no 2T-2011).

Isso deve-se a depreciação de 18,8% do Real frente ao Dólar sobre o endividamento (apreciação de 4,2% no 2T-2011), mas essa dívida não preocupa tanto porque é de longo prazo (7 anos em média).

Lucro Líquido

O Lucro Líquido de R$ 6.336 milhões está 42% inferior ao 2T-2011 (R$ 10.942 milhões), principalmente como consequência do efeito cambial sobre o endividamento da Companhia.

Lucro por ação LPA caiu de R$ 2,80 para R$ 2,17 .

Agora vamos analisar o que aconteceu com o preço da PETR4 ação PN (Preferencial nominativa) da empresa 22 dias antes da publicação do balanço do 3 Trimestre de 2011.

O Papel PETR4 saiu de R$ 18,45 (20/10/11) e foi a R$ 22,73 (08/11/11) alta de 23,20% em 19 dias corridos ou 12 pregões.

Papel fechou 11/11/11 nos R$ 21,76 tendo 2 Gaps abertos, um pra cima nos R$ 22,12 (Mínima de 08/11/11) e outro pra baixo R$ 21,06 (Máxima de 01/11/11).

Boa Sorte!

Fontes.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Tesouro Direto mudanças em Janeiro de 2012.

Por Adriana Fernandes – Agencia Estado 10/10/2011 as 18:04hs

http://economia.estadao.com.br/noticias/ae-mercados+geral,governo-lancara-medidas-de-estimulo-ao-tesouro-direto,87651,0.htm

http://www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto/

BRASÍLIA - Para comemorar os 10 anos do programa Tesouro Direto de vendas de títulos públicos pela internet, o governo e a BM&FBovespa vão lançar medidas de estímulo ao aumento de investidores e do volume de aplicações. As mudanças entrarão em vigor ao longo do primeiro semestre de 2012 e fazem parte de uma agenda conjunta do Tesouro e da bolsa para modernizar o sistema de uso do programa e facilitar a vida do investidor pessoa física que quiser aplicar em títulos do governo.

A principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de um título, que cairá de R$ 100,00 para R$ 30,00, informou o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro, Paulo Valle. Segundo ele, as medidas estão sendo negociadas com a bolsa e serão lançadas no aniversário do programa, em janeiro do ano que vem. Como os títulos têm valor unitário elevado (o papel mais barato custa R$ 561,57), a redução do valor mínimo ajuda o investidor que não tem muito dinheiro para aplicar.

Hoje, o investidor pode comprar a fração mínima de 0,2 do preço do papel ou o mínimo de R$ 100,00. Em 2012, essa fração passará para 0,1 e o valor mínimo cairá para R$ 30,00. Para o investidor que quiser reaplicar o dinheiro recebido no vencimento do título ou na hora do pagamento de cupom de juros, o valor mínimo para a nova aplicação cairá para uma fração de 0,01 do preço do papel.

O programa também terá um sistema para a compra programada de títulos. O investidor poderá automaticamente agendar antecipadamente as suas compras para uma determinada data, com a frequência que quiser. Esse mecanismo vai facilitar, por exemplo, a compra dos papéis pelo poupador que investe no Tesouro sistematicamente com um objetivo definido, como uma poupança para a educação dos filhos, compra de um carro, imóvel ou mesmo aposentadoria complementar.

Também será possível fazer o agendamento antecipado da venda do título. Quem quiser também poderá agendar a reaplicação do dinheiro recebido na hora do resgate do título ou do cupom de juros dos papéis que têm essa sistemática de pagamento, como as NTN-B (títulos atrelados ao IPCA). O sistema vai fazer automaticamente a compra de novos títulos para o investidor.

Segundo Valle, a bolsa está desenvolvendo um sistema para viabilizar o pagamento dos papéis por meio do DDA (débito direto automático) na conta do investidor. O governo estuda a proposta da BM&FBovespa para aumentar o valor máximo de aplicação no programa de R$ 400 mil para R$ 1 milhão. A bolsa decidiu manter ainda em 2012 o programa de incentivo para as corretoras e bancos estimularem o uso do programa. Pelas regras atuais, a bolsa devolve aos agentes financeiros que tiveram boa performance do programa 50% do valor pago pelo investidor para a custódia dos papéis.

A Bovespa cobra, ainda, 0,30% de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e devolve depois 0,15% para as corretoras que tiveram boa performance no programa. De acordo com Valle, de janeiro a setembro, foram devolvidos R$ 4,1 milhões às corretoras, o que corresponde a R$ 185,00 por investidor que manteve os investimentos. Para 2012, informou Valle, a devolução será de 0,10% e o 0,05% restante deverá ser utilizado em marketing de divulgação do programa.

"Esse incentivo da bolsa tem dado muito resultado", disse Valle. Na sua avaliação, a parceria com a BMF&F, que teve início em 2008, tem sido bem-sucedida, o que contribuiu para a expansão do número de investidores do programa. O estoque de títulos do programa atingiu R$ 6,46 bilhões em agosto, com 259 mil investidores. A expectativa é de que, até o final do ano, o volume aumente para R$ 7,5 bilhões.