sexta-feira, 22 de outubro de 2010

JSCP Petrobrás, 3 Parcela 2010.

Quem dormir comprado em ações da Petrobrás (Petr3, Petr4) no dia 01/11/2010 (data IN) receberá R$ 0,14 referente à terceira parcela de Juros sobre capital próprio (JSCP) de 2010.

No primeiro dia útil posterior ao dia 01/11/2010 a ação será negociada EX JSCP, a data EX é o dia 03/11/2010 pelo fato de 02/11/2010 ser feriado.

Lembrando que terá imposto de renda retido na fonte (IRRF) de 15% sobre o valor de R$ 0,14 será creditado na conta do acionista apenas R$ 0,12 por papel que esteja em custódia na data IN (01/11/2010), a data prevista para o crédito é 31/12/2010, mas geralmente creditam antes da data prevista.

Alerto também que o valor de R$ 0,12 será descontado dos valores de exercícios das opções que já apresentam negociações, logo uma opção de Strike R$ 26,00 terá preço de exercício de R$ 25,88 na data EX (03/11/2010) e não os R$ 26,00 que seria o comum para um papel que não pagou JSCP.

Relembrando tem direito aos R$ 0,12 quem possuir os papeis em custódia no dia 01/11/2010 e o crédito entra na conta no dia 31/12/2010, mas pode entrar antes desse dia.

Bem amigos leitores, se você é acionista da Petrobrás aproveite bem esse “Faz me rir”. Pense em reaplicá-lo imediatamente em novas ações, assim você proporciona energia para que o Juro composto faça o trabalho que deve ser feito pelas suas finanças.

Boa Sorte!
Fontes.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Novo Produto Financeiro.

O Banco central estuda o lançamento de um novo produto financeiro no Brasil, trata-se de um produto que tende a copiar os já existentes e populares no mercado Europeu “Covered Bonds”. Traduzindo para o português “Obrigações hipotecárias”.

Esses títulos gozam de grande liquidez no mercado Europeu pelo fato de apresentarem dupla garantia ao investidor, são garantidos tanto pelo banco quanto pelos próprios créditos imobiliários.

Aqui no Brasil funcionariam como “CDBs imobiliários”, pois teriam características parecidas com a dos certificados de depósitos bancários e seriam usados para captar recursos para o financiamento imobiliário.

A Secretaria de Política Econômica estuda usar títulos já existentes no Brasil como as Letras Financeiras e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) para evitar
o “Teste Jurídico” que no Brasil sempre se mostra muito demorado para novos produtos financeiros.

Hoje o maior problema em usar as LF e LCI é que não tem a garantia jurídica que os créditos imobiliários passariam para a mão dos aplicadores em caso de quebra do Banco emissor dos “CDBs Imobiliários”.

Caro leitor nos resta apenas aguardar esse novo produto financeiro e que ele seja concebido dentro de sólidas normas jurídicas, pois já sabemos o que aconteceu com alguns títulos com essas características no mercado Americano (Subprime) em 2008.

Fontes.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Juros compostos e hipocrisia geral.

A justiça brasileira entende que os juros não podem ser capitalizados. A súmula 121 do Supremo Tribunal Federal (STF) diz: “É vedada a capitalização de juros ainda que expressamente convencionada”.

Olha que interessante essa súmula não deixa a menor possibilidade de exceções.

Quando a justiça diz que proíbe a capitalização dos juros ela simplesmente afirma que não permite a utilização de juros compostos.

Isso seria lindo se a nossa sociedade não fizesse tudo ao contrário do que diz a lei, pois é de conhecimento de todos que, todas as instituições financeiras, todas as lojas comerciais, todas as construtoras e incorporadoras fazem uso de juros compostos quando financiam seus produtos ao consumidor final.

Muito bem meus amigos leitores, temos uma desobediência generalizada à lei, sendo assim o ideal era que mudássemos a lei, uma vez que toda a sociedade já aceitou de forma consciente ou inconsciente os “famosos” juros compostos.

Fontes.

sábado, 16 de outubro de 2010

JSCP Vale 2 parcela 2010.

Quem dormiu comprado na noite do dia 14/10/2010 (data IN) em ações da Vale (Vale3 e Vale5) receberá R$ 0,555154105 por ação, correspondente a 2ª parcela de remuneração aos acionistas de 2010. Será retido na fonte 15% referente imposto de renda, o investidor acionista receberá liquido R$ 0,471880989 por ação.

O crédito está previsto para ser efetuado na conta do investidor no dia 29/10/10.

O valor do Juro sobre capital próprio (JSCP) pago é descontado do valor da ação na data em questão, logo o preço de fechamento da Vale5 no dia 14/10/2010 (data IN) foi R$ 48,01, no dia seguinte 15/10/2010 (data EX) o investidor abrindo o gráfico consta que o preço de fechamento do dia anterior foi R$ 47,54.

O valor do JSCP também é descontado dos Strikes das opções que já estavam em negociação, logo o Strike, por exemplo, de VALEJ46 que era R$ 46,00 passou a ter o valor de exercício de R$ 45,53 e de uma VALEK48 que tinha o Strike em R$ 48,00 passou a ter o valor de exercício de R$ 47,53.

Os detentores de ADRs (American Depositary Receipts) conhecidos como recibos de ações negociados nos EUA, terão o mesmo direito, porém a data IN será 19/10/2010 próxima terça feira.

Lembrando que em 14/04/2010 a Vale já pagou a 1ª parcela no valor de R$ R$ 0,4216660513 por ação, depois do IR 15% ficou liquido para o acionista R$ 0,358411436 por ação.

Em 2010 a empresa distribuirá aos acionistas R$ 5,094 Bilhões, ou seja, US$ 3 Bilhões, isso é 10% a mais do que foi distribuído em 2009, além de ser a maior remuneração da história da mineradora.

Então investidor não deixe de olhar o seu extrato dia 29/10/2010 para conferir a entrada do famoso “Faz me rir” e pense reaplicá-lo imediatamente (piramidar proventos) em novas ações, deixando assim que o juro composto faça o trabalho pesado para você no longo prazo.

Fontes.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Proventos: conheça a diferença entre as formas de remuneração dos acionistas

Embora praticamente todo mundo que acompanha o mercado de ações já tenha se deparado com os conceitos dividendos ou juros sobre o capital próprio, muita gente ainda têm dúvidas em relação à diferença entre estes dois conceitos e como eles se comparam com outros proventos, como bonificação e subscrição.

Em primeiro lugar, é importante diferenciar os proventos pagos em dinheiro, como dividendos e juros sobre o capital próprio, dos proventos no qual o benefício ao acionista se dá na forma de ações, como subscrições ou bonificações.

Distribuição de parte dos lucros da empresa
O conceito básico por trás dos proventos em dinheiro é a distribuição de parte dos lucros obtidos por uma empresa para seus acionistas. Ao comprar uma ação, você se torna acionista e, portanto, tem direito a receber a sua parte dos lucros que a empresa gera.

Assim, quando você recebe dividendos de uma empresa, você está recebendo uma parcela do lucro, que é determinada pela legislação brasileira em pelo menos 25% dos lucros gerados pela empresa em um determinado período de tempo. Para a empresa, os dividendos são distribuídos a partir do lucro líquido, ou seja, após o pagamento de IR, CSLL e outros impostos ou contribuições.

Com isso, os valores que são anunciados em dividendos para os acionistas já são líquidos de imposto de renda, já que a empresa efetuou o pagamento de impostos sobre estes lucros.

Juros sobre capital próprio
Outra forma de pagamento de proventos em dinheiro é através dos juros sobre o capital próprio (JCP). Para o acionista, a grande diferença é que ele tem que pagar 15% de imposto de renda na fonte, de forma que sempre é preciso ficar atento se o valor anunciado é o bruto (sem impostos) ou líquido (já descontando os impostos).

Para a empresa, muitas vezes o uso de JCP é vantajoso do ponto de vista fiscal. Desde sua criação, o pagamento de JCP permite que a empresa remunere seus acionistas até o valor da TJLP, com o valor sendo considerado como despesa financeira. Com isso, ele reduz o lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela empresa.

A grande vantagem é que a empresa pagaria impostos maiores sobre o lucro, na faixa de 25%, do que os acionistas, que pagam 15% sobre os JCP. Assim, ela pode oferecer JCP, que mesmo após o pagamento de IR, podem ser maiores do que seriam na forma de dividendos, em função da diferença nas alíquotas de tributação.

Bonificação
Já a bonificação não é, na grande maioria das vezes, um provento em dinheiro, mas sim em ações. Assim, representa uma distribuição gratuita de novas ações, geralmente em função de aumento de capital ou incorporação de reservas. É importante destacar que, ao contrário dos dividendos e JCP, onde existe um efetivo desembolso de dinheiro, no caso de bonificações as cotações das ações podem se ajustar.

Por exemplo, se a empresa anunciar uma bonificação de 100%, ou seja, uma nova ação para cada possuída, sem uma contrapartida em termos de aumento do efetivo valor da empresa, o preço das ações tende a se ajustar. Por exemplo, se o valor da empresa era de R$ 1 bilhão e ela tinha 500 milhões de ações a R$ 2,00 cada, dar uma bonificação de 100% em geral leva o preço das ações a R$ 1,00, já que são agora 1 milhão de ações de uma empresa que continua valendo R$ 1 bilhão.

Subscrição
A subscrição representa um direito dados aos acionistas para que eles adquiram novas ações a custo e preço determinado. A subscrição pode surgir como um benefício aos acionistas caso o preço de subscrição seja inferior ao preço de mercado, de forma que está sendo dada uma espécie de "desconto" para os acionistas.

Caso o preço seja equivalente ou superior ao de mercado, isso muitas vezes não representa uma vantagem, já que não existe condição diferenciada em relação a quem ainda não possui ações da empresa.

Fonte: Guia InfoMoney: Por equipe InfoMoney.

Classes sociais no Brasil.

No Brasil é assunto recorrente que a classe C aumentou muito em números de indivíduos, o fato é que hoje essa classe C representa 50% de toda população.

Lembrando que em 1.992 a classe C no Brasil correspondia a 32,50% de toda população, então podemos concluir que a sociedade brasileira é uma sociedade que permite essa mobilidade social.

Existem outras maneiras para se determinar a que classe social pertence uma pessoa ou família, mas isso depende do País investigado, no Brasil a mobilidade social é vista como um dado puramente econômico.

Mobilidade social na realidade é um conceito dinâmico e não estático, logo deve ser definido a partir das informações recolhidas dentro da sociedade que é investigada.

Para que ocorra mobilidade social positiva, ou seja, para cima é necessário entre outras coisas que a renda per capta aumente acima do crescimento do PIB (Produto interno bruto), isso ocorreu aqui no Brasil entre 2003 e 2008.

Enquanto o PIB cresceu a uma taxa de 3,78% ao ano a renda per capta expandiu a uma taxa de 5,26% ao ano no período de 2003 e 2008, já descontado o crescimento populacional no mesmo período.

Então ficou claro que quando a renda per capta aumenta acima do crescimento do PIB ocorre uma mobilidade social, foi isso que ocorreu recentemente no Brasil fazendo com que a classe C chegasse a representar hoje 50% de toda população brasileira.

Acho oportuno colocar as classes existentes hoje no Brasil e suas faixas de renda:
A1= Renda familiar mensal R$ 14.550,00
A2= Renda familiar mensal R$ 9.850,00
B1= Renda familiar mensal R$ 5.350,00
B2= Renda familiar mensal R$ 2.950,00
C1= Renda familiar mensal R$ 1.650,00
C2= Renda familiar mensal R$ 1.100,00
D= Renda familiar mensal R$ 750,00
E= Renda familiar mensal R$ 410,00

Sei que muitos não vão concordar com os dados, mas é assim que o IBGE determina as classes sociais no Brasil.

Fontes.

Bolsa e o Horário de verão.

Chegou a hora de um novo horário de verão, uns gostam outros odeiam, mas o que vale para nós é divulgar a informação.

Abaixo segue o que muda na BMF&Bovespa de 18/10/2010 à 18/02/2011.

Pregão Regular
- das 10h45 às 11h – leilão de pré-abertura
- das 11h às 18h – sessão contínua de negociação
- das 17h55 às 18h – call de fechamento

After Market
- das 18h30 às 18h45 – fase de pré-abertura
- das 18h45 às 19h30 – fase de negociação.

Sucesso e Boa sorte.

Fontes.

domingo, 10 de outubro de 2010

Risco Brasil.

Risco Brasil é uma taxa que mede o grau de risco atribuído por estrangeiros aos títulos brasileiros. Quem faz esse cálculo é o Banco Americano J. P. Morgan.

O J. P. Morgan analisa o rendimento dos instrumentos da dívida de um determinado país, principalmente o valor (taxa de juros) com o qual o país pretende remunerar os aplicadores em bônus, representativos da dívida pública.

Tecnicamente falando, o risco Brasil é a sobretaxa de se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do Tesouro dos Estados Unidos, país considerado o mais solvente do mundo, ou seja, o de menor risco para um aplicador não receber o dinheiro investido acrescido dos juros prometidos.

O Risco Brasil é expresso em pontos básicos. Sua conversão é simples: 100 unidades equivalem a uma sobretaxa de 1%. Isso equivale dizer que um Risco Brasil de 300 pontos está pagando uma sobretaxa de 3% em relação à taxa prometida nos títulos do tesouro Americano.

Quanto maior for o risco, menor será a capacidade do país de atrair investimentos estrangeiros.

Um país que apresenta um alto risco pode ver o fluxo de investimento estrangeiro reduzir ocasionando um menor crescimento econômico levando a uma queda do emprego e renda da população.

O Risco Brasil apresentou uma forte queda devido ao compromisso de continuidade do plano macroeconômico nos governos FHC e Lula. Atingindo em setembro de 2010 os 213 pontos.

Fontes.

sábado, 9 de outubro de 2010

Títulos que financiam a habitação.

CRI (Certificados de recebíveis imobiliários) são títulos de renda fixa lastreados em dívida imobiliária, gozam de isenção de IR (Imposto de renda).

O problema é que a aplicação mínima nesses títulos é por volta de R$ 300.000,00 e muitos investidores pessoas físicas não tem esse capital para investir.

Muitos fundos imobiliários compram esses CRIs e fracionam para o sócio cotista com isenção fiscal.

Existem outros títulos que gozam também de isenção fiscal, pois viabilizam o financiamento da casa própria.

Letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário (LCI) são papeis emitidos pelos bancos para captar recursos para financiar a habitação, porém esses investimentos possuem o valor mínimo de R$ 50.000,00.

Fontes.

Fundos Imobiliários

Não é novidade que estamos vivendo no Brasil um verdadeiro Boom imobiliário, essa valorização acontece principalmente nas capitais, dessas capitais notamos que São Paulo e Rio de Janeiro vivem digamos um Boom do Boom.

Os investidores que querem tirar proveito do Boom imobiliário podem investir diretamente na compra de imóveis ou através de fundos imobiliários.

Algumas variáveis podem desmotivar o investidor sair em busca da compra de imóveis físicos:

- Tempo para pesquisa de região, preço, estado de conservação.
- Risco concentrado em apenas um ativo (imóvel) com alto valor em dinheiro de uma só vez.
- Risco na hora de vender o imóvel depois (Risco de liquidez).
- Tempo e dinheiro para manutenção do imóvel.
- Custos altos na hora da compra e venda: Despesas de corretagem em torno de 6% e de 2% a 3% com impostos (ITBI), despesas com cartórios para lavratura e registro da escritura.

Opa! Calma! Não deixe que essas variáveis acima o façam desistir de participar de investimentos em imóveis, existem vários fundos imobiliários que possibilitam que o investidor pessoa física possa tranquilamente gozar desse tipo de investimento com um valor pequeno em dinheiro.

Os fundos imobiliários preferem investir em imóveis comerciais: Escritório, hospitais e shoppings que são mais escassos e seguros e os locatários apresentam melhor qualidade do que os locatários de imóveis residenciais.

Esses imóveis comprados pelos fundos são alugados gerando receita mensal para o fundo, parte dessa receita mensal será distribuída com os sócios cotistas proporcionalmente, chegando próximo de 0,70% a 1,10% ao mês livre de impostos.

Além dessa remuneração mensal o fundo pode apresentar valorização nas suas cotas, pois os imóveis que fazem parte do portfólio do fundo também ganham valorização fazendo com que o cotista tenha um segundo ganho ao longo do tempo.

Lembrando que a remuneração mensal dos alugueis são isentos de Impostos apenas nos fundos que possuem negociações de suas cotas na bolsa e que distribuam pelo menos 95% do resultado do seu caixa que é geralmente recebimento de alugueis.

Essas isenções o investidor que compra o imóvel físico não tem, paga imposto de renda dependendo do montante de aluguel mensal que recebe, podendo chegar até 27,50%.

Já o ganho de capital do cotista gerado sobre papeis de renda fixa que faz parte do patrimônio do fundo ou pela valorização da cota não goza de isenção fiscal e paga Imposto de renda retido na fonte (IRRF) de 20%.

Essas são algumas características gerais dos fundos imobiliários, existem vários tipos cada um com suas regras específicas, convém ler detalhadamente essas regras antes de fechar negócio.

Boa Sorte!
Fontes.

sábado, 2 de outubro de 2010

Setor elétrico toma pancada em setembro 2010

Em 08 de setembro desse ano um setor tido como um dos melhores de nossa Bolsa de valores sentiu uma forte pancada, a Aneel agência que regula o setor elétrico anunciou as novas tarifas.

O órgão regulador (Aneel) ofereceu uma taxa de retorno de 7,15% ao ano e o mercado trabalhava com a expectativa de 8,5%.

Essa taxa ficará sob análise pública até o dia 10 de dezembro desse ano, mas não temos expectativas de mudanças na taxa para maior, deve ficar em torno dos 7,50% mesmo.

O setor elétrico é composto por empresas que tem a maioria de suas receitas vinculadas à distribuição de energia, sendo a distribuidora Eletropaulo (Código na bolsa ELPL6) a que deve sofrer muito com a mudança na taxa.

A distribuidora de energia paulista deve sofrer em 2011 uma perda de aproximadamente 9% nos lucros e para 2012 o lucro pode cair ainda mais indo a 12% e a EBITDA (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caindo em torno de 17% também para 2012.

O setor elétrico que sempre foi sinônimo de setor bom pagador de dividendos vê no longo prazo perdas no seu lucro e consequentemente queda na distribuição dos dividendos.

Com todas essas noticias dadas no inicio de setembro as ações da Eletropaulo (ELPL6) apresentou a maior queda da bolsa de valores 8.90% no mês, outra empresa que caiu muito foi CPFL apresentando queda de 6,40% no mesmo mês desse ano.

Ainda acredito muito no setor elétrico, mas não podia deixar de alertá-los sobre essas noticias que em Dezembro desse ano pode se transformar em fato.

Boa sorte e bons investimentos.
Fontes.

Banco do Brasil Código na bolsa BBAS3

Mais uma vez o papel do Banco do Brasil BBAS3 teve ótimo desempenho, atingindo uma valorização muito boa de 16,90% em setembro de 2010.

O setor financeiro nacional apresenta um potencial de alta em relação aos seus pares internacionais o que estimula ainda mais a compra dos papeis do setor financeiro no Brasil.

O Banco do Brasil é uma empresa boa pagadora de dividendos e ainda apresenta potencial de ganho, seu P/L (Preço sobre o lucro) está no momento em 7,30 enquanto que o P/L do setor financeiro brasileiro está em 14,70.

P/L nada mais é do que o preço do papel dividido pelo lucro, logo um papel com P/L menor quer dizer que possivelmente o retorno do capital investido se dará em um espaço de tempo menor do que os papeis com P/L mais altos.

Papel com P/L 7,30 quer dizer grosso modo que se a empresa continuar apresentando o mesmo lucro de agora o investidor terá recuperado o capital investido em apenas 7,30 anos.

Claro que para entrar comprando um determinado papel temos que analisar várias outras variáveis, enfim apenas queria registrar esses dados desse banco que está sendo a vedete do setor financeiro tanto em pagamentos de dividendos quanto em valorização nos últimos 30 dias.

Boa sorte e sucesso nas operações.
Fontes.